sábado, 19 de julho de 2014

Dicas para prevenção de Alzheimer


Segundo o Dr Ricardo Nitrini (2011), o cérebro que "trabalha" ajudar a retardar a progressão da doença.
Primeiramente, segundo o mesmo, indica-se exercícios físicos  e todas as medidas que reduzem riscos de doenças do coração (controle da gordura abdominal, pressão arterial, diabetes, controle do colesterol) pois, uma das formas do desenvolvimento de doenças degenerativas é a partir de acidente vascular cerebral, em que ocorre perdas neuronais.

Além destes cuidados, podemos indicar exercícios para o cérebro, como: uso de agenda, pois ao anotarmos a informação, fica mais fácil lembrar a informação, além de dar autonomia ao idoso. Também podemos nos beneficiar de palavras cruzadas, ter o hábito de escrever e ler, fazer cálculos, decorar textos e músicas, jogos, ter uma vida social....

Segundo estudos, as demências ocorrem mais precocemente em indivíduos com escolaridade mais baixa, pois quando resolvemos os problemas, até os do dia a dia, desenvolvemos sinapses, que são caminhos cerebrais. No indivíduo com baixa escolaridade, como não houve esta estimulação, podemos dizer que há falta de flexibilidade e repertório cerebral menor.

Portanto, você que está lendo este texto e eu que escrevi, estamos prevenindo o aparecimento precoce de doenças degenerativas.




sábado, 12 de julho de 2014

Demência ou Envelhecimento????

Quando devo me preocupar com as falhas na memória? Será que faz parte do envelhecimento? Será que pode ser sintoma de um adoecimento? Destes questionamentos tão comuns, surgiu a idéia desta postagem. No entanto, é importante ressaltar que sempre devemos procurar um profissional especializado. Podemos pensar em um processo demencial quando o indivíduo apresenta um comprometimento na memória sim, porém só este sintoma não é o suficiente para se fazer o diagnóstico. Por definição, demência é o comprometimento da memória associado ao déficit de mais uma função cognitiva (praxia, linguagem, gnosias, função executiva) interferindo na vida pessoal, social ou profissional do indivíduo (DSM IV). Pode chegar a impedir o indivíduo, nas fases avançadas, de efetuar um relato adequado de seu estado emocional (sintomas). Como exemplo de sintomas podemos citar a apatia, embotamento afetivo, perda de interesse e iniciativa, agitação, ansiedade, irritabilidade, inquietação motora e vocalização anormal, isolamento social e disfunção executiva (Teixeira Jr e Caramelli, 2006). Sintomas psicótico (alucinações e delírios), depressão e manifestações neuropsiquiátricas (Caramelli e Bottino, 2007). Estes comportamentos acarreta um desgaste e sobrecarga para o familiar e cuidador. Por isso, tanto quanto se preocupar com o paciente, é necessário dar atenção especial aos familiares cuidadores também. Portanto, devemos pensar em procurar um profissional quando observamos dificuldade em reter novas informações (por exemplo: situações que aconteceram hoje pela manhã, notícia importante que recebeu) como queixa do indivíduo e também dos familiares. EM BREVE: DICAS PARA EXERCITAR O CÉREBRO E RETARDAR OS SINTOMAS DA DEMÊNCIA!!!

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Avaliação Neuropsicológica e Demência

Texto extraído da página no facebook do GNCC Avaliação Neuropsicológica além de permitir comprovar que o paciente apresenta (ou não) problemas nas funções avaliadas, pode ser útil para distinguir entre sintomas neurológicos e psiquiátricos e ajudar na definição da doença que causa o mau desempenho. Demência tem como principal característica a presença de múltiplos déficits cognitivos incluindo memória e pelo menos uma das seguintes esferas da atividade mental: pensamento abstrato, julgamento, linguagem, praxias (capacidade de executar movimentos coordenados com objetivos definidos), gnosias (capacidade de reconhecimento), habilidades construtivas e comportamento. Exames complementares auxiliam no diagnóstico da doença que causa demência, mas é a avaliação neuropsicológica a principal responsável pelo diagnóstico diferencial entre processos demenciais e outras condições neurológicas ou psiquiátricas, principalmente, depressão. Com os dados obtidos através da avaliação neuropsicológica pode-se compreender melhor porque um paciente apresenta dificuldades e pode-se orientar familiares e cuidadores a ajudar o paciente a contornar as suas dificuldades. Ainda, é muito importante para a elaboração dos programas individuais de reabilitação cognitiva. Quando um novo tratamento é introduzido, a avaliação neuropsicológica é essencial para verificar qual o resultado obtido através da comparação entre os desempenhos antes e depois do tratamento.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Pais são responsáveis pelas birras dos filhos????

De acordo com a reportagem publicada no site maternar.blogfolha.uol.com.br os pais são sim responsáveis pelas birras dos filhos pois não podemos esperar reações emocionais perfeitamente equilibradas das crianças o tempo todo, elas simplesmente, não tem capacidade para isso. É preciso entender os motivos desencadeadores destes comportamentos, tais como: cansaço, sono, tédio, fome, angústia e outros fatores, motivados por exemplo por estarem em um shopping cheio ou até o estresse dos pais naquele dia. Não existe uma fórmula para lidarmos com esta situação, precisamos lidar com ela. Para cada birra há uma causa diferente e assim, uma atitude diferente. “Por exemplo, se a criança bate em você, rapidamente e com a sensibilidade e experiência entenda o motivo de seu filho estar tentando chamar a sua atenção”. Se ele está com sono, por exemplo, diga vai ajudá-lo a dormir e explique que não pode bater. “Fale que nessa família ninguém bate ou grita. Pergunte se ele consegue fazer um carinho aqui e mostre o lugar que ele machucou. Mas, seja firme”. Dessa forma você reconheceu o sentimento dela e direcionou a criança para uma ação positiva e gentil. Segundo a neurocientista e mãe de duas crianças, Andréia C.K. Mortensen, 40. Apesar das birras serem desafiadores, é uma grande oportunidade para ajudar seu filho estabelecer conexões essenciais no cérebro.“Através da empatia e do diálogo essas conexões vão se formando e a criança aprende como lidar com o estresse no futuro” O cantinho do castigo faz com que a criança pense no que fez, mas o que ela precisa é de uma contenção emocional, muitas vezes físicas, por exemplo um abraço, depois ela estará mais preparada para refletir com o auxílio do diálogo empático dos pais. A criança nasce sem saber ler e escrever. “Nós as ensinamos, certo? Se não sabe nadar, a ensinamos. Se ela não sabe se comportar, o que fazemos? Punimos, castigamos ou a ensinamos?” Educar é ensinar a tomar boas decisões, transmitir valores, exercer o diálogo, elogiar bons comportamentos e sobretudo dar bons exemplos. Um filho que deixa de fazer algo porque apanhou não é uma criança que aprendeu algo, mas uma criança assustada e com medo. (Alexandre Coimbra Amaral, psicólogo)

domingo, 27 de outubro de 2013

Alto nível de estresse em mulheres de meia-idade pode aumentar o risco de desenvolver demência na terceira idade

Segundo o site http://www.medicaltecnica.com.br/noticia#! uma pesquisa publicada em setembro de 2013 no jornal online BMJ Open, verificou que eventos da vida cotidiana vivenciados de forma estressante podem desencadear alterações fisiológicas longas e duradouras no cérebro. Foram analisadas 800 mulheres suecas cuja saúde e bem-estar mental foram monitorados por um período de quase 40 anos. Observou-se que 10% das mulheres desenvolveram demência, sendo que das quais 104 desenvolveram Alzheimer.
De acordo com a sociedade de Alzheimer, este não é o primeiro estudo a vincular o estresse com o desenvolvimento da demência. No entanto, ainda não se sabe se o estresse é a causa ou se exacerba os sintomas.
No entanto, como todos nós passamos por eventos estressantes, entender como esses eventos podem se tornar um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer é a chave para nos ajudar a prevenir ou tratar a condição.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

DICAS PARA MEMÓRIA




  • amplie o repertório cultural, a leitura nos dá agilidade mental, aumenta nosso vocabulário e facilita a capacidade de associar ideias. Quanto mais diverso for o repertório de uma pessoa (literário, musical, cinematográfico etc.), melhor funcionará sua memória;

  • diversifique as atividades diárias;
  • bons hábitos alimentares: alimentos ricos em flavonoides (presentes nas frutas vermelhas), ômega-3 (peixes, castanhas), vitaminas do complexo B (carnes vermelhas, aves, grãos integrais, leite) e colina (ovos) – este último nutriente é precursor do neurotransmissor acetilcolina, que é envolvido no processo de memorização;
  • relaxantes noites de sono irão consolidar a memória de longo prazo;
  • atividade física aumenta a oxigenação cerebral e promove a liberação de substâncias favoráveis ao aprendizado, além de trabalhar a coordenação motora;
  • não adianta ler várias vezes para memorizar as dicas, mas prestar muita atenção em cada uma delas será essencial, pois a boa memória depende de atenção. Se a pessoa está desatenta ou distraída, não fixa bem as informações;
  • treino e disciplina;                              
  • Sigam as dicas e façam atividades diversificadas, que usem os sentidos para aquisição de informação de forma prazerosa e sem estresse, pois este libera o hormônio cortisol, o que faz com que a memória fique prejudicada quando há excesso dele;
  • A redução do número de sinapses (as conexões entre os neurônios), o decréscimo na produção de neurotransmissores e os declínios do metabolismo são problemas naturais que acompanham o envelhecimento e, por consequência, nossas memórias. Portanto, manter uma constante atividade intelectual pode minimizar a perda de neurônios.
  • TODAS AS ATIVIDADES SÃO IMPORTANTES QUANDO DÃO PRAZER, então escolha uma que seja interessante para você e benéfica para o cérebro: aprender a tocar um instrumento musical; estudar uma língua estrangeira; jogar videogame; fazer sudoku; buscar novas rotas para o trabalho; matricular-se em aulas de dança.